16.6.07

Ode às Opas a nós próprios

Sinto-me a me opar
Sempre que opto.
Pode ser hostil
Se carregada de geo-sentimento.
Se não me afastar de territórios
E pseudo conquistas.
Opem,
Sempre que sintam
Estar a entrar em atrito.
Poderão não estar a ir
Pelo trilho certo.
Opa ao governo e ao esquecimento global
Das nossas experiências.
Mas cuida-te
Que opa antes do mais,
É semear expectativas
Criar centelhas de memórias,
Mais tarde reclamarão coisas a iluminar.
Por isso muita cautela e,
Olha ao quanto opas
Q’urge opar a terra.
Repito, opar, não, ocupar.
Áh!
E atenção às opaminas!
De ouro.